"Qué dançar, qué dançar, o tigrão vai te ensinar" já dizia o funck do Furacão 2000. Uma versão futebolística pode ser: "qué ganhar, qué ganhar o Damião vai te ensinar"...Dorival mostrou como se procura a vitória, ao contrário de muitos aí que usam o esquema "chama derrota". Se tem que ganhar, tem que atacar e com qualidade. Foi o que ele fez. Com o time no ataque o adversário avança com menos peças, pois tem que marcar mais. Se o Dorival é o cara, não sei. Mas ontem foi.
Os treinadores desacreditados e que queiram subir degraus na carreira, coloquem o Inter como próximo time a treinar. Vejam só: Abel, Galo, Roth, Falcão e Dorival ganharam notoriedade treinando e ganhando títulos no Inter.
Alô empresários colorados, é hora de por grana e segurar Oscar e Damião por aqui, pelo menos por mais um ano, um ano e meio. Depois eles podem seguir carreira, pois outros estarão surgindo.
Agora vou calçar meu Tenis Montreal pra ir no supermercado Zottis comprar papel pro mimeografo.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
DROPS
Paulo Cesar Caju levantou a hipótese de que o Brasil está preso à escola gaúcha de jogar futebol e por isso não tem mais craques. Ele se refere à seleção de 1982 que teria dado um show.
A pobreza de argumentos é tanta que concluo que o pessoal do centro do país se interessa por "eventuais shows" do que títulos. Em 1982 o Brasil foi eliminado e em 1994 e 2002 trouxemos títulos. Isso é pouco? Lamentável um comentário tão fraco. Não podia esperar nada mais do Caju.
Enquanto isso, Dorival ousou e pegou o Flamengo de surpresa. Não fosse o árbitro, e o Inter teria ganho o jogo. Se Dorival e o Inter forem sempre assim, e será hoje, as chances de boas colocações são grandes. Por outro lado, Roth tá tendo trabalho pra fazer alguns figurões gremistas jogarem. E agora como tirar Gilbero Silva pra colocar um novato, o Fernando? Mas deve fazer. Quem está bem tem que jogar. Chega de escalações feitas por empresários e dirigentes. Ah, só o Falcão acha que o Oscar não tá pronto. Imaginem quando estiver.
Ah, falei de mais...vou comer um Drops Dulcora ou uma bala Soft...depois vou tomar um guaraná Sielva.
A pobreza de argumentos é tanta que concluo que o pessoal do centro do país se interessa por "eventuais shows" do que títulos. Em 1982 o Brasil foi eliminado e em 1994 e 2002 trouxemos títulos. Isso é pouco? Lamentável um comentário tão fraco. Não podia esperar nada mais do Caju.
Enquanto isso, Dorival ousou e pegou o Flamengo de surpresa. Não fosse o árbitro, e o Inter teria ganho o jogo. Se Dorival e o Inter forem sempre assim, e será hoje, as chances de boas colocações são grandes. Por outro lado, Roth tá tendo trabalho pra fazer alguns figurões gremistas jogarem. E agora como tirar Gilbero Silva pra colocar um novato, o Fernando? Mas deve fazer. Quem está bem tem que jogar. Chega de escalações feitas por empresários e dirigentes. Ah, só o Falcão acha que o Oscar não tá pronto. Imaginem quando estiver.
Ah, falei de mais...vou comer um Drops Dulcora ou uma bala Soft...depois vou tomar um guaraná Sielva.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
LACESA
Cansei de ser contra os treinadores "figurões", que juntos, formam um tipo de "cartel" onde cobram salários altos, exigem comissão técnica própria e anda de clube em clube, sempre os mesmos.
Eles fazem isso pela falta de novos nomes, novos talentos, novas ideias. Vejam os dois exemplos que nós demos aqui no RS: Julinho Camargo e Osmar Loss. Os dois tinham apoio de todos e desperdiçaram as oportunidades. Com pensamentos retranqueiros, utilizaram esquema "chama derrota" o que os deixou frágeis perante adversários e a certeza de que nada acrescentaram no que já existia. Portanto, serão nomes que, dificilmente, comporão a lista de figurões, ficando em times pequenos ou categorias de base.
Por isso que Dorival pede 600 dilmas e ainda trás o filho e mais dois na garupa.
Como nada de novo surge, vou tomar um leite Lacesa e comer uma fatia de pão semolina.
Eles fazem isso pela falta de novos nomes, novos talentos, novas ideias. Vejam os dois exemplos que nós demos aqui no RS: Julinho Camargo e Osmar Loss. Os dois tinham apoio de todos e desperdiçaram as oportunidades. Com pensamentos retranqueiros, utilizaram esquema "chama derrota" o que os deixou frágeis perante adversários e a certeza de que nada acrescentaram no que já existia. Portanto, serão nomes que, dificilmente, comporão a lista de figurões, ficando em times pequenos ou categorias de base.
Por isso que Dorival pede 600 dilmas e ainda trás o filho e mais dois na garupa.
Como nada de novo surge, vou tomar um leite Lacesa e comer uma fatia de pão semolina.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
ALFRED
Parece piada o que o Inter tem feito. Loss traz de volta as ideias e o time do Roth. Ressuscitou Wilson Mathias, que é lento e entrega a bola pro adversário seguidamente. Ninguém mais lembrava do Marquinhos e o cara coloca o meia como opção, sendo que, no domingo, estava o Delatorre jogando. Tem coisa aí que a gente não sabe. Tem atleta jogando em times grandes que não teriam vaga nem no Martinica, de Viamão.
Um dia isso virá à tona e aí saberemos a grande sacanagem que rola com o dinheiro que os torcedores colocam dentro dos clubes. Por essas e outras que o Aod caiu fora, pois não tem lógica a grana que circula e os resultados em campo.
Bem, hoje estou com minha calça de Tergal e a camisa Volta ao Mundo e, ainda, uma blusa de baunlon, que comprei ontem na loja Alfred.
Um dia isso virá à tona e aí saberemos a grande sacanagem que rola com o dinheiro que os torcedores colocam dentro dos clubes. Por essas e outras que o Aod caiu fora, pois não tem lógica a grana que circula e os resultados em campo.
Bem, hoje estou com minha calça de Tergal e a camisa Volta ao Mundo e, ainda, uma blusa de baunlon, que comprei ontem na loja Alfred.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
RINSO
marcadantes@R7.com
Pois o Cuca está no Atlético/MG, ainda bem. Agora especula-se até o nome de Nelsinho Batista pro Inter. Francamente, que nem diz o Silvio Santos, um cara que desdenhou o Inter uma vez, ser lembrado, é muita cara de pau da diretoria. Outro que deve ser esquecido é o Autuori, um cara desligado que vive noutra atmosfera.
Quanto ao Loss, de inicio estava bem. Nos jogos na Alemanha mostrou qualidades, mas agora mostra-se um amante dos “volantes” e do esquema “chama adversário”. Acho que não é o cara.
E o Roth é o mesmo: começa bem. O Grêmio jogou melhor, bem distribuído em campo e nos próximos jogos deve ser assim. Depois, acontece o de sempre: acaba o gás.
E no pague pra ver, ontem, o narrador insistiu que tava 2 a 2 e o placar mudava pra 4 a 1, quando, na realidade, o jogo tava 3 a 2 pro Inter. E ainda temos que pagar pra ver essa lambança.
Olha, amigos, eu ia lavar a roupa com Sabão em Pó Rinso, mas com essa chuva, desisti e liguei meu TV Colorado RQ pra ver Almoço com as Estrelas, na Rede Tupi.
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